Irmãs e fiéis lembraram os 139 anos da morte da Bem-Aventurada Bárbara Maix, na tarde do último dia 17 de março. Uma Celebração Eucarística lotou o Santuário São Rafael, espaço que guarda os restos mortais da fundadora das Irmãs do Imaculado Coração de Maria.
Irmã Maria Olinda Enzweiler abriu a celebração eucarística lembrando o significado da data. Recordou o elogio fúnebre de Madre Jacinta quando soube da morte de Bárbara Maix, que comparou a Bem-Aventurada ao girassol – Bárbara que estava sempre voltada para Deus: “Por isso colocamos um girassol próximo ao relicário, para lembrar que Bárbara esteve sempre buscando a Deus. Hoje é o dia de fazer uma prece para todas as Irmãs da Congregação”, disse.
Padre Luis Carlos de Almeida, pároco da Igreja Nossa Senhora das Dores, presidiu a celebração e na homilia lembrou que as boas obras dos cristãos são frutos maduros da fé, da graça de Deus infundida em cada um e que é preciso fazer o testemunho de Deus, assim como fez a Bem-Aventurada Bárbara Maix: “É preciso testemunhar ao mundo a luz de Jesus Cristo assim como fez Madre Bárbara. Assim como ela, queremos trilhar esse caminho da fé” destacou.
A Bem-Aventurada Bárbara Maix faleceu quando tinha 54 anos de idade. No dia 17 de março de 1873, após ter participado da missa na Igreja de São Francisco de Paula, sentiu-se mal e faleceu em seguida. O Livro Documentário, de autoria do padre Octávio Bortoluzzi, narra os últimos momentos da fundadora:
Irmã Maria Olinda Enzweiler abriu a celebração eucarística lembrando o significado da data. Recordou o elogio fúnebre de Madre Jacinta quando soube da morte de Bárbara Maix, que comparou a Bem-Aventurada ao girassol – Bárbara que estava sempre voltada para Deus: “Por isso colocamos um girassol próximo ao relicário, para lembrar que Bárbara esteve sempre buscando a Deus. Hoje é o dia de fazer uma prece para todas as Irmãs da Congregação”, disse.
Padre Luis Carlos de Almeida, pároco da Igreja Nossa Senhora das Dores, presidiu a celebração e na homilia lembrou que as boas obras dos cristãos são frutos maduros da fé, da graça de Deus infundida em cada um e que é preciso fazer o testemunho de Deus, assim como fez a Bem-Aventurada Bárbara Maix: “É preciso testemunhar ao mundo a luz de Jesus Cristo assim como fez Madre Bárbara. Assim como ela, queremos trilhar esse caminho da fé” destacou.
A Bem-Aventurada Bárbara Maix faleceu quando tinha 54 anos de idade. No dia 17 de março de 1873, após ter participado da missa na Igreja de São Francisco de Paula, sentiu-se mal e faleceu em seguida. O Livro Documentário, de autoria do padre Octávio Bortoluzzi, narra os últimos momentos da fundadora:
“Às quatro horas da tarde, quando a sineta chamou para as Vésperas, Madre Bárbara levantou-se da cadeira para ir ver as Irmãs que trabalhavam no jardim. Madre Maria de Jesus, que estava ao seu lado, levou a cadeira para onde ela tinha ido. Logo que sentou, abriu desmesuradamente os olhos, dos quais caíram duas grossas lágrimas e reclinou lentamente a cabeça, sem proferir palavra. Madre Maria dispôs-se a enxugar-lhe as lágrimas, achegando-lhe um lenço aos olhos... estava morta! Expirou placidamente, deixando esboçado em sua face um leve sorriso que nem a morte apagou. Era o dia 17 de março.”
A Bem-Aventurada Bárbara Maix deixou seu testemunho de fé inabalável, esperança admirável e caridade eucarística. Deixou o Perdão como herança.
Nenhum comentário:
Postar um comentário