A alegria do reencontro e a acolhida
de novos amigos/as marcou a primeira reunião 2012 do grupo de leigos e
leigas ICM, em Porto Alegre/RS. O encontro aconteceu na noite da
quarta-feira, dia 21 de março no Instituto Coração de Maria. Como já é
característica de nossas reuniões, começamos com a partilha de vida, dos
nossos motivos de louvor e gratidão a Deus.
Tivemos a alegria de acolher duas novas integrantes no grupo: Inês e Fátima. A duas novas integrantes já conhecem a Congregação há mais de 10 anos e decidiram, de forma livre e espontânea, juntar-se ao grupo para beber da fonte que é a Bem-Aventurada Bárbara Maix.
Irmã Eurides Alves de Oliveira animou esta primeira reunião do ano e trouxe a quaresma para ser o tema de nosso encontro. Dividimos-nos em três grupos para refletir e partilhar três diferentes textos: “A cruz como mediação de salvação e expressão máxima do amor e da fidelidade de Deus”, do Teólogo Jon Sobrinho; a carta da Bem-Aventurada Bárbara Maix de 5 de setembro de 1871 e o texto “Crucifixo do Haiti” do padre Francisco Agamenilton.
Após as leituras em grupo, partilhamos as reflexões dos grupos com todos/as os presentes. Destacamos que a cruz, que era símbolo máximo da morte, com Jesus ganha novo significado: abre os caminhos para a salvação, é o símbolo do amor maior de Deus para conosco; Deus que se aproxima ainda mais de nós e é inspiração para vencer as dificuldades, ao mesmo tempo em que nos faz ver as sementes de um mundo mais irmão.
Ponto forte da reunião foi o momento orativo: cada leigo, cada leiga, aproximou-se da vela. Aquecendo a mão fez uma prece por uma ‘cruz-situação’, por pessoas que necessitam, por pedido em especial. Tocando na cruz, ressignificamos essas dores acreditando que podemos transformar o sofrimento em ressurreição, igual fez nossa Bem-Aventurada com sua fé inabalável.
Concluímos o encontro com a leitura do
Cartão de Páscoa das Irmãs do Imaculado Coração de Maria e definimos que
os nossos encontros acontecerão toda 3ª quarta-feira do mês, às
18h30min. O grupo está aberto para receber novos integrantes.
Tivemos a alegria de acolher duas novas integrantes no grupo: Inês e Fátima. A duas novas integrantes já conhecem a Congregação há mais de 10 anos e decidiram, de forma livre e espontânea, juntar-se ao grupo para beber da fonte que é a Bem-Aventurada Bárbara Maix.
Irmã Eurides Alves de Oliveira animou esta primeira reunião do ano e trouxe a quaresma para ser o tema de nosso encontro. Dividimos-nos em três grupos para refletir e partilhar três diferentes textos: “A cruz como mediação de salvação e expressão máxima do amor e da fidelidade de Deus”, do Teólogo Jon Sobrinho; a carta da Bem-Aventurada Bárbara Maix de 5 de setembro de 1871 e o texto “Crucifixo do Haiti” do padre Francisco Agamenilton.
Após as leituras em grupo, partilhamos as reflexões dos grupos com todos/as os presentes. Destacamos que a cruz, que era símbolo máximo da morte, com Jesus ganha novo significado: abre os caminhos para a salvação, é o símbolo do amor maior de Deus para conosco; Deus que se aproxima ainda mais de nós e é inspiração para vencer as dificuldades, ao mesmo tempo em que nos faz ver as sementes de um mundo mais irmão.
Ponto forte da reunião foi o momento orativo: cada leigo, cada leiga, aproximou-se da vela. Aquecendo a mão fez uma prece por uma ‘cruz-situação’, por pessoas que necessitam, por pedido em especial. Tocando na cruz, ressignificamos essas dores acreditando que podemos transformar o sofrimento em ressurreição, igual fez nossa Bem-Aventurada com sua fé inabalável.
"Nossa missão é grande e por isso necessitamos de grandes virtudes, de um coração magnânimo, grande fé, esperança e amor, todas as virtudes em altíssimo grau. Toda esta sabedoria se aprende na escola da Santa Cruz, em Nazaré, em Belém, em toda a Paixão de Jesus, com Pedro no pátio junto ao fogo, com Judas, com Pilatos, com Caifás, escribas e fariseus, Herodes, com os demais Apóstolos, com a Mãe das Dores sob a Cruz. Ao ver Jesus agonizando e orando por seus inimigos, a gente aprende a amar, com gratidão, a própria cruz, a reconhecer os males e todas as faltas, todas as faltas e pecados, a precaver-se e libertar-se deles. Ali a gente aprende a amar, com gratidão, a própria cruz, a confiar somente em Deus e a viver com tranqüilidade"
(Bárbara Maix, 1871)
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