“Não mais escravos, mas irmãos” - este é o título da Mensagem para o 48º Dia Mundial da Paz, a segunda do Papa Francisco. Todos os anos, o Papa elege um tema para o ano seguinte que guia tanto suas prioridades como a diplomacia na Santa Sé. O Dia Mundial da Paz é realizado a cada ano no dia 1º de janeiro.
Persistem no mundo múltiplas formas abomináveis de escravatura: o tráfico de seres humanos, o comércio dos migrantes e da prostituição, o trabalho escravo, a exploração do ser humano por outro ser humano, a mentalidade escravagista para com as mulheres e as crianças. Há indivíduos e grupos que se aproveitam vergonhosamente desta escravatura, tirando partido dos muitos conflitos desencadeados no mundo, do contexto de crise econômica e da corrupção.
Em várias ocasiões, o Papa Francisco classificou esta prática como uma praga do século XXI, e na primavera (do hemisfério norte) convocou especialistas no Vaticano para elaborar propostas concretas com a colaboração de vários países.
A escravatura é uma terrível ferida aberta no corpo da sociedade contemporânea, é uma chaga gravíssima na carne de Cristo! Para combatê-la eficazmente, há que reconhecer acima de tudo a inviolável dignidade de cada pessoa. Além disso, importa ancorar firmemente esse reconhecimento na fraternidade, que exige a superação de todas as desigualdades, as quais permitem que uma pessoa escravize outra.
A cada cristão é pedido que seja próximo para promover a libertação e inclusão para todos. O objetivo a alcançar é a construção de uma civilização fundada sobre a igual dignidade de todos os seres humanos, sem qualquer discriminação. Para isso, é necessário o compromisso da informação, da educação, da cultura em favor de uma sociedade renovada e que se assinale pela liberdade, pela justiça e, logo, pela paz.
O Dia Mundial da Paz resultou da vontade de Paulo VI e é celebrado todos os anos no primeiro dia de Janeiro. A Mensagem do Papa é enviada aos Ministros dos Negócios Estrangeiros de todo o mundo e indica também a linha diplomática da Santa Sé para o ano que se inicia.
Persistem no mundo múltiplas formas abomináveis de escravatura: o tráfico de seres humanos, o comércio dos migrantes e da prostituição, o trabalho escravo, a exploração do ser humano por outro ser humano, a mentalidade escravagista para com as mulheres e as crianças. Há indivíduos e grupos que se aproveitam vergonhosamente desta escravatura, tirando partido dos muitos conflitos desencadeados no mundo, do contexto de crise econômica e da corrupção.
Em várias ocasiões, o Papa Francisco classificou esta prática como uma praga do século XXI, e na primavera (do hemisfério norte) convocou especialistas no Vaticano para elaborar propostas concretas com a colaboração de vários países.
A escravatura é uma terrível ferida aberta no corpo da sociedade contemporânea, é uma chaga gravíssima na carne de Cristo! Para combatê-la eficazmente, há que reconhecer acima de tudo a inviolável dignidade de cada pessoa. Além disso, importa ancorar firmemente esse reconhecimento na fraternidade, que exige a superação de todas as desigualdades, as quais permitem que uma pessoa escravize outra.
A cada cristão é pedido que seja próximo para promover a libertação e inclusão para todos. O objetivo a alcançar é a construção de uma civilização fundada sobre a igual dignidade de todos os seres humanos, sem qualquer discriminação. Para isso, é necessário o compromisso da informação, da educação, da cultura em favor de uma sociedade renovada e que se assinale pela liberdade, pela justiça e, logo, pela paz.
O Dia Mundial da Paz resultou da vontade de Paulo VI e é celebrado todos os anos no primeiro dia de Janeiro. A Mensagem do Papa é enviada aos Ministros dos Negócios Estrangeiros de todo o mundo e indica também a linha diplomática da Santa Sé para o ano que se inicia.
Rádio Vaticano e G1
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