terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Jorge Trevisol palestra na Jornada Pedagógica do Colégio Madre Bárbara

Lajeado – A noite de ontem (10) foi de motivação para os professores e funcionários do Colégio Madre Bárbara. Para incentivá-los ainda mais a começar as aulas com animação, o professor Jorge Trevisol foi convidado para guiar a palestra da noite, tornando-a ainda mais reflexiva. A palestra ocorreu no Salão de Eventos da instituição. A semana de Jornada Pedagógica será de reuniões e planejamentos para o início do ano letivo que ocorre na próxima segunda-feira (17).



Organizado pela equipe diretiva e as coordenadoras pedagógicas Vanessa Delving Ely e Simone Faleiro, elas contam que todo o momento foi pensado como uma acolhida, preparando o ambiente e incentivando aqueles que estão voltando das férias, para que iniciem as aulas com boas expectativas e motivação.

No início da noite, aqueles que chegavam para Jornada foram recepcionados com um buffet tropical de sorvetes para amenizar o calor. E em seguida foram apresentados os novos professores e funcionários da escola. “Esse encontro especial com o professor Jorge Trevisol teve o foco do trabalho baseado na temática da liberdade que será o tema da Campanha da Fraternidade desse ano, por isso já queremos abordar o assunto”, destaca a coordenadora Vanessa.

A coordenadora Simone salienta que a expectativa para as Jornadas e início do ano letivo aumenta a cada ano. “Queremos sempre aprimorar nossos trabalhos pedagógicos, as atividades e esperamos muito envolvimento dos professores nas propostas que a escola abordar, a cada ano buscamos fazer mais e da melhor forma possível.”

Motivadas com o início

A professora de geografia, Elisabete Beuren está há 17 anos no CMB e afirma que mesmo depois de tanto tempo, ainda fica ansiosa por reencontrar os amigos e a escola em que também estudou. Conforme ela, as férias servem para passar um tempo dedicado à família e ao descanso, para que as energias voltem ainda mais renovadas. De acordo com ela, as Jornadas do Madre Bárbara sempre dão embasamento para possíveis trabalhos e projetos que realiza na sala de aula. “As Jornadas reforçam aquilo que acreditamos e quando penso em algum projeto que posso realizar ao longo do ano, me vejo dentro dessa nova meta que vem sendo trabalhada com todos.”

Desta forma, ela afirma que é possível trabalhar com algo interdisciplinar, já que todos estão pensando do mesmo jeito.” Ao entrar na sala de aula, Bete, como é chamada, costuma lembrar de palavras-chave ou fatos vivenciados na semana de preparação, que a auxiliam seu crescimento profissional.

A professora de química, Nara Scheibler, está começando a atuar na escola este ano, por isso ficou muito feliz com a receptividade dos novos colegas. “Estava numa expectativa muito grande e fui muito bem recebida, acredito que é essa a proposta da escola, trabalhar a questão humana e afetividade.” A nova professora conta que conseguiu perceber alegria nos rostos dos professores e que essa é sua meta para também acolher os alunos na próxima semana.

A novata, feliz com a chegada, gostou da organização da escola, quando logo após sua contratação, foi avisada da Jornada e dos futuros eventos em que serão realizados. “Fiquei desde o primeiro momento sabendo que há planejamento na equipe de gestão, a escola está nos recebendo muito bem e está de parabéns.”

O palestrante

Formado em filosofia, teologia e psicologia, Jorge Trevisol tem mestrado em psicologia e espiritualidade pela Pontifícia Universidade Gregoriana de Roma – Itália e é doutor em educação pela PUC/POA. Além disso, Jorge é psicoterapeuta, palestrante, escritor, cantor e compositor. Atualmente atua também como professor da Universidade Internacional da Paz na área de educação e consciência e é coordenador da pós-graduação em Psicologia Transpessoal na Faculdade Fisul de Garibaldi - RS.

Realizando palestras há cerca de 15 anos, Trevisol afirma que tem um viés mais introspectivo, quando trabalha a questão da interioridade humana. Com os educadores, tratou o lado interno que cada um carrega e sofre por não conhecer. De acordo com ele, a música é o instrumental que funciona como um arquétipo artístico que vai de encontro ao que está falando. “A ideia é que quando canto e toco as pessoas escutem a letra e melodia e entrem naquilo que estão precisando. A música de certo modo é a parte artística que abre um portal, depois em seguida falo coisas mais internas porque a arte abre o coração das pessoas”, finaliza Trevisol.

 
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Colégio Madre Bárbara
Lajeado - RS

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