Com o tema “Meio Ambiente somos todos nós” alunos do Colégio Madre Bárbara desenvolveram ações sociais em comemoração ao Dia Mundial do Meio Ambiente. Durante o mês de junho, estiveram estudando, conhecendo e visitando a Fundação para Reabilitação das Deformidades Cranio-Faciais (FUNDEF).
A professora de ciências físicas e biológicas, Andréia Wenzel, destaca que a atividade foi realizada como uma ação solidária, onde os alunos dos 6°anos, das turmas 61 e 62 fizeram a doação de leite, e os alunos das 7°anos das turmas 71 e 72 doaram roupas infantis e roupas de cama. Conforme Andréia todas as doações serão entregues para a Coordenadora de Humanização da Fundef, Soraya Beer. "É emocionante ler nos olhos dos alunos a comoção e satisfação em ajudar", diz a professora.
Soraya afirma que toda doação será bem vinda para a Fundef, pois 99% dos pacientes são carentes e chegam com a autoestima baixa, precisando de agasalhos, roupas e acolhimentos. “Agora com as temperaturas baixas e o inverno chegando, eles precisam de muitas roupas e em função da cirurgia eles precisam de roupas de cama, o gesto irá dar qualidade de vida aos nossos pacientes.”
A professora do 2º ano do Ensino Fundamental, Mara Becker, também decidiu entrar na ação. A ideia da turma surgiu a partir da apresentação de um trabalho, quando uma aluna convidou a turma a participar da campanha do agasalho e as famílias se engajaram. “Pensamos em fazer uma caminhada e agora decidimos se engajar nesse projeto da Fundef também, afinal, as doações já temos, só falta entregá-las.”
Desde pequenos, fazendo o bem
O aluno do 7º ano, Bernardo Quadros (12), gostou de realizar a ação. Quadros conseguiu roupas e junto à sua turma foi visitar a Fundação. “O gesto pode ser pequeno mas é um bem que estamos fazendo.”
A estudante do 6º ano, Paula Dresch (11), conseguiu doações de leite junto aos colegas, e acho muito importante a realização da atividade.
A aluna do 7º ano, Ana Karolina Saeki (12) conta que todos os colegas pensaram nas necessidades enfrentadas pelas crianças carentes e decidiram por roupas. “É muito importante porque muitas vezes não sabemos como realizar ações solidárias. Através do Colégio tivemos esse contato para conhecer a Fundef.”
Lara Klein (11) do 6º ano conta que a turma também conseguiu doações de leite para ajudá-los e alimentar os bebês e crianças. “A ação é importante para Lajeado e todo o estado, queríamos ajudar de alguma forma.”
A pequena Isabela Brasi (7) do 2º ano do Ensino Fundamental sugeriu a professora à realização da Campanha devido a uma notícia sobre doações de agasalhos que apresentou na sala de aula. “Achei legal porque podemos doar roupas para quem não tem.”
A professora de ciências físicas e biológicas, Andréia Wenzel, destaca que a atividade foi realizada como uma ação solidária, onde os alunos dos 6°anos, das turmas 61 e 62 fizeram a doação de leite, e os alunos das 7°anos das turmas 71 e 72 doaram roupas infantis e roupas de cama. Conforme Andréia todas as doações serão entregues para a Coordenadora de Humanização da Fundef, Soraya Beer. "É emocionante ler nos olhos dos alunos a comoção e satisfação em ajudar", diz a professora.
Soraya afirma que toda doação será bem vinda para a Fundef, pois 99% dos pacientes são carentes e chegam com a autoestima baixa, precisando de agasalhos, roupas e acolhimentos. “Agora com as temperaturas baixas e o inverno chegando, eles precisam de muitas roupas e em função da cirurgia eles precisam de roupas de cama, o gesto irá dar qualidade de vida aos nossos pacientes.”
A professora do 2º ano do Ensino Fundamental, Mara Becker, também decidiu entrar na ação. A ideia da turma surgiu a partir da apresentação de um trabalho, quando uma aluna convidou a turma a participar da campanha do agasalho e as famílias se engajaram. “Pensamos em fazer uma caminhada e agora decidimos se engajar nesse projeto da Fundef também, afinal, as doações já temos, só falta entregá-las.”
Desde pequenos, fazendo o bem
O aluno do 7º ano, Bernardo Quadros (12), gostou de realizar a ação. Quadros conseguiu roupas e junto à sua turma foi visitar a Fundação. “O gesto pode ser pequeno mas é um bem que estamos fazendo.”
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| As turmas do 7º ano se empenharam em busca de doações de roupas e cobertores para ajudar a Fundef |
A aluna do 7º ano, Ana Karolina Saeki (12) conta que todos os colegas pensaram nas necessidades enfrentadas pelas crianças carentes e decidiram por roupas. “É muito importante porque muitas vezes não sabemos como realizar ações solidárias. Através do Colégio tivemos esse contato para conhecer a Fundef.”
Lara Klein (11) do 6º ano conta que a turma também conseguiu doações de leite para ajudá-los e alimentar os bebês e crianças. “A ação é importante para Lajeado e todo o estado, queríamos ajudar de alguma forma.”
As turmas do 6º ano decidiram buscar leite para ajudar na alimentação das crianças da Fundef
A pequena Isabela Brasi (7) do 2º ano do Ensino Fundamental sugeriu a professora à realização da Campanha devido a uma notícia sobre doações de agasalhos que apresentou na sala de aula. “Achei legal porque podemos doar roupas para quem não tem.”
A FUNDEF
Por ser um centro especializado e multidisciplinar, com matriz no Hospital Bruno Born (HBB), a Fundação presta tratamento a Pacientes com Deformidades Cranio-Faciais, em especial com fissura no lábio palatal ou deficiência auditiva foi fundada em 1993 e se mantém em constante crescimento, com capacidade de atender, através do Sistema Único de Saúde (SUS), vários municípios do estado.
Ao realizar a atividade, a professora Andréia, que coordenou o projeto relembra a frase: "O que eu faço, é uma gota no meio de um oceano. Mas sem ela, o oceano será menor", de Madre Teresa de Calcutá.
Por ser um centro especializado e multidisciplinar, com matriz no Hospital Bruno Born (HBB), a Fundação presta tratamento a Pacientes com Deformidades Cranio-Faciais, em especial com fissura no lábio palatal ou deficiência auditiva foi fundada em 1993 e se mantém em constante crescimento, com capacidade de atender, através do Sistema Único de Saúde (SUS), vários municípios do estado.
Ao realizar a atividade, a professora Andréia, que coordenou o projeto relembra a frase: "O que eu faço, é uma gota no meio de um oceano. Mas sem ela, o oceano será menor", de Madre Teresa de Calcutá.
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