Lajeado – Logo na manhã, eles já queriam escavar. Mas antes era preciso saber o porquê de tudo isso. E foi o que ocorreu. O projeto “Arqueólogo por um dia” desenvolvido pela Univates em escolas do Vale do Taquari foi nesta segunda-feira (15) no Colégio Madre Bárbara. O evento teve como objetivo proporcionar educação continuada, utilizando métodos diferenciados, para valorizar a pré-história, história regional e o legado patrimonial.
O estudante do 7º semestre do curso de licenciatura em história da Univates, André Faria é monitor do projeto e esteve realizando a ação durante o dia na escola junto com o colega Rodrigo Müller. Conforme ele, foi mostrado aos alunos um pouco mais sobre Sítios Arqueológicos do Brasil e do Vale do Taquari para que os alunos pegassem os conceitos gerais, trazendo o assunto para a região.
As atividades são divididas em dois momentos. Durante a manhã é realizada a parte teórica, em uma oficina dialogada, onde são apresentadas imagens e vídeos sobre a profissão de arqueólogo e culturas pré-coloniais, relacionadas com a diversidade e o patrimônio cultural. Na tarde, ocorrem oficinas práticas, onde os estudantes têm a oportunidade de aplicar as técnicas e métodos conhecidos durante a oficina da manhã, trabalhando com argila, quando cada aluno produz para si uma vasilha e ainda realizam uma escavação. O segundo momento da ação ocorre nos Irmãos Maristas.
A professora de história e geografia, Marisa Sbrussi levou as turmas da 6º série para o projeto que ocorre há cerca de 10 anos na escola. Para ela, a ação tem importância por situar os estudantes historicamente na região e trabalhar a pré-história e a arqueologia que a Univates oferece. “O projeto envolve os alunos e é interessante que eles vejam os períodos históricos tendo a visão teórica e prática, já que se interessam por participar com perguntas.”
Um dia como arqueólogo
O estudante Leonardo Sartori (11) afirma que gosta de procurar, escavar e adora a disciplina de história e geografia. “Vi muita coisa, foi bem interessante porque gosto dessa área.”
A aluna Maria Carolina (11) diz que pode aprender coisas novas sobre a arqueologia e rever um pouco do que já aprendeu na sala de aula.
Já a Lara Klein (11) gosta mesmo da arqueologia para entender mais sobre o passado e os dinossauros. “Gosto de entender o que aconteceu, é importante aprender sobre o que foi encontrado nas escavações.”
O colega Gustavo Spielmann (11) deu a opinião na parte teórica e admite que aprendeu sobre o patrimônio da cultura do Vale.
Renata Leal
As atividades são divididas em dois momentos. Durante a manhã é realizada a parte teórica, em uma oficina dialogada, onde são apresentadas imagens e vídeos sobre a profissão de arqueólogo e culturas pré-coloniais, relacionadas com a diversidade e o patrimônio cultural. Na tarde, ocorrem oficinas práticas, onde os estudantes têm a oportunidade de aplicar as técnicas e métodos conhecidos durante a oficina da manhã, trabalhando com argila, quando cada aluno produz para si uma vasilha e ainda realizam uma escavação. O segundo momento da ação ocorre nos Irmãos Maristas.
O estudante Leonardo Sartori (11) afirma que gosta de procurar, escavar e adora a disciplina de história e geografia. “Vi muita coisa, foi bem interessante porque gosto dessa área.”
A aluna Maria Carolina (11) diz que pode aprender coisas novas sobre a arqueologia e rever um pouco do que já aprendeu na sala de aula.
Já a Lara Klein (11) gosta mesmo da arqueologia para entender mais sobre o passado e os dinossauros. “Gosto de entender o que aconteceu, é importante aprender sobre o que foi encontrado nas escavações.”
O colega Gustavo Spielmann (11) deu a opinião na parte teórica e admite que aprendeu sobre o patrimônio da cultura do Vale.
Renata Leal
Jornalista
Saiba Mais:
Colégio Madre Bárbara
Lajeado - RS
Site: www.madrebarbara.com.br
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